Fala galera que acompanha o nosso blog.
Estou fazendo esse post em parceria com o blog Reis do Tiro para tratar desse assunto que é uma particularidade minha, porém,
não sou o único blogueiro que gosta de falar de particularidades e passados.
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post no blog Reis do Tiro >>> Clique Aqui <<<
Então vamos
lá.
Jogo muito chato... Putz grila. O cara
é escroto, os golpes são toscos, o jogo é lento e sem falar que toda vez que eu
passava de fase, aumentava os oponentes e a princesa ficava mais longe. Nunca
zerei L. Porém a vantagem desse jogo era a
seguinte: Quando meu pai falava pra eu jogar com o meu primo, eu colocava no
Karateka e dizia que o meu primo era o ‘outro personagem’, no caso, o bot. Kkkk
Malandragem com o primo mais novo, quem nunca!? Kkk Comenta aí.
Manow, kkk Eu ria demais daquele naniquinho, o Lee, que fazia um som
muito engraçado quando dava porrada, de calça rosa, golpes simples kkk e enfrentando
todos aqueles caras fodas. Era um joguinho muito simples, mas que eu curtia pra
caramba. Acho que o que me marcou nele foi a musiquinha ‘xing ling’ do início.
Sei que tem muito viciado que vai lembrar desse jogo. Era um sucesso no meu
tempo (Anos 90). Nunca zerei L
Eu não sei o que significa bike em
inglês, pois eu sempre pensei que era bicicleta, mas no jogo era uma moto que
saltava umas rampas muito loucas, O carinha parecia o Kick Buttowsk, e ele capotava bonito e escorregava para a
lateral da pista (muito interessante), tinha umas lamas na pistas que fazia
escorregar e umas partes de areia. O barato do jogo é que você podia fazer as
suas próprias pistas. E nesse caso eu era o funcionário número 1 do dinavision
pra construir pistas B|.
Imagina aquela imagem aérea de uma
cidade em guerra, tanques para todos os lados que apareciam na cena como se
fossem teletransportados pelos alienígenas ou uma tecnologia americana que não
conhecemos ainda, agora transforma tudo em lego. Esse era o Battle City. Nesse
jogo manow, você começava com uma bosta de um tanquinho de lavar roupa, ia
pegando umas estrelas e seu tanque evoluia igual digimon. Aí começava a coisa
louca. Apareciam tanques monstros que precisavam de três tiros pra destruir,
tanques que pareciam um ratinho com gasolina de fórmula 1, e a saudosa águia
americana para ser protegida por nós. Esse jogo me marca pelo tempo que eu
passava junto com meu pai.
Encaixar peças parecia coisa infantil
demais, mas foda-se, eu era criança kkkk E o legal não era saber apenas
encaixar as peças, mas por quanto tempo você conseguiria encaixar tudo certo e
quantos pontos você seria capaz de fazer. Já havíamos jogado no mini-game, mas
vê-lo no dinavision e jogar na tv era mais top. Marcado por aquelas músicas que
tocavam nele não saem da minha cabeça até hoje.
Da mesma família do tetris, porem com
a função de combinar as imagens das peças. O grau de dificuldade era maior do
que a do tetris, mas eu era bom naquilo. Jogo até hoje pra destrair. E como o
seu irmão Tetris, fui marcado pelas músicas que tocavam nele e pela pontuação
que fiz, desculpe, não lembro, mas eu tive que parar de jogar senão não pararia
de pontuar e não iria para a escola, e não brincaria com os amigos. Posso dizer
que passou dos 10 milhões fácil. Viciados em tetris e jewery, se manifestem.
Esse é clássico e tenho boas e más
recordações desse jogo. Meu pai e meus tios iam jogar futebol, numa casa de
games perto da casa do meu avô, no super mega video game da moda, o playstation
1. E eu e meus primos íamos atrás deles, por algumas vezes escondidos, para ver
se poderíamos jogar também. Resultado: Eles não deixavam a gente jogar com
eles, essa é a parte ruim. Então íamos para o nintendo jogar Power Rangers. A
parte boa é que eu era fascinado, viciado no desenho daquela época, o Power
Rangers Might Morphin, então quando íamos morfar no jogo eu quase chegava no
orgasmo, mesmo sem sentir tesão naquela época kkkkkkk. Era muito daora. Cada
vilão mais engraçado que o outro. Me marcou demais pela presença dos meus
primos e eu jogando e uma tv e meu pai e meus tios jogando em outra tv. E meu
avô ia buscar a gente de cinta, senão ninguém almoçava... Se já fez isso
comenta aí.
Clássico também da época de ouro dos
games, eu chamava de cagador de bombas, o bomberman me deixava apreensivo por
vários motivos: O tempo, os balõezinhos que fugiam das bombas, a bomba que eu
soltava na frente da porta mágica e apareciam mais balões de satan.. e se o
tempo acabasse, os balões viravam tazos. Oh Jogo Doido! Mas graças àquelas
palavras que apareciam quando acabava o jogo, eu ... eu ... Zerei aquela
desgraça. Desculpa o palavriado, foi a emoção.
Eu quase ia me esquecendo do Contra.
Eu jogava bastante o contra com meus parentes, era tipo, pai do metal slug, avô
do battlefield e bisavô do counter strike. Não tenho muito pra falar sobre ele.
Simples ele era, formas de disparo que voavam, e tinha uma muito da hora que
parecia uma chuva de bolinha de paintball. As fases eram fáceis de passar, mas
aquelas fases de laser... manow, dava raiva. Mas era bom sim...
Como falar da minha infância e não
falar do famoso come come. Sem dúvidas foi um dos jogos, senão o mais marcante
da época de ouro dos games. Tão notório que ganhou destaque no filme Pixel que
o Adam Sandler é o ator principal. Esse jogo já prendeu muito ‘nego’ na frente
da tv e fez outros sentirem pavor de labirintos e medo de fantasmas. Lembro do
desespero das minhas tias quando a família se juntava para jogar em frente a
tv, kkkkkkkkk era ilário: - “Corre Bete, o fantasma vai te pegar, ai meu Deus,
aaaaaaaaaaaaaaaah ... Corre” kkkkkkkkkkkkkk eu rolava de rir. Sem dúvidas o
mais marcante da minha vida pela simplicidade e o poder de atrair as pessoas
pra jogar e não cansar.
Se você compartilha
de algum desses sentimentos ou se alguns desse jogos tbm te marcaram na
infância, comenta aí.
Aproveita e
marca aquele amigo viciado que jogava esses jogos aí.
Obrigado.